Esse algodão é cultivado por meio de sistemas agroflorestais, que são modelos de produção que combinam árvores e outras plantas, como culturas agrícolas e pastagens, em um mesmo local, buscando imitar a estrutura e função dos ecossistemas naturais. No caso do algodão agroflorestal, o cultivo é feito em conjunto com árvores, que podem ser frutíferas, madeireiras ou de outras espécies.  Ele não utiliza agrotóxicos em seu cultivo e visa promover a biodiversidade local.

É o nosso jeito de chamar o algodão cultivado de forma mais sustentável, de maneira que cuide do solo e da água; que promova a biodiversidade local; além de proporcionar, aos agricultores, condições de trabalho seguras. 

Consideramos como algodão responsável os materiais adquiridos como certificados pela Better Cotton* ou Algodão Brasileiro Responsável (ABR); orgânico, agroecológico ou reciclado. Hoje, mais de 98% dos produtos com algodão são feitos com o algodão certificado. 

Para alcançar a meta de 100% de algodão certificado, temos trabalhado na capacitação e alinhamento dos fornecedores de revenda, no apoio à inovação e ao desenvolvimento setorial e no engajamento e conscientização de nossas equipes de produtos que, inclusive, têm metas de criação de produtos menos impactantes atreladas à sua remuneração variável no ano.

*Apoiamos a Better Cotton para melhorar o cultivo do algodão globalmente. Atualmente, o Better Cotton é adquirido por meio de um sistema de balanço de massa, e não é fisicamente rastreável até o produto final. No entanto, os agricultores que cultivam o algodão de acordo com os princípios e critérios de produção se beneficiam da demanda por Better Cotton em volumes equivalentes aos que adquirimos.  Saiba mais sobre a Better Cotton.

A viscose é uma fibra artificial produzida a partir da celulose – que vem da árvore. Na Renner, fomentamos em nossa cadeia de fornecimento práticas de compra de viscose que não tenha origem em florestas nativas ameaçadas de desmatamento.

O Modal e o liocel também são fibras de origem renovável e seguem rígidos padrões ambientais durante a extração e fabricação.

Incentivamos, em nossa cadeia de fornecimento, práticas de compra de fibras que não tenham origem em florestas nativas ameaçadas de desmatamento.

Chegamos a 92,9% de produtos a partir de fibra de madeira (viscose, modal e liocel) com origem e produção responsáveis, proveniente de fornecedores com as melhores classificações na avaliação do relatório Canopy Hot Button Report e rastreabilidade documental.

A poliamida biodegradável permite que as roupas se decomponham em 3 anos, quando descartadas corretamente em aterros sanitários. As principais aplicações são para o mercado de moda, roupas íntimas, esportivo, praia, meias e acessórios. Já a poliamida reciclada pode ser certificada de acordo com o Recycled Claim Standard (RCS) ou o Global Recycled Standard (GRS).

Produto desenvolvido a partir da folha do butiazeiro (butia yatay). Proveniente do manejo sustentável e confeccionado artesanalmente.

Tingimento criado à base de corantes naturais extraídos de plantas.

O couro tem uma representatividade muito pequena em nosso mix de produtos, mas incentivamos nossa cadeia a utilizar couro que tenha algum tipo de certificação, como o do Leather Working Group (LWG) ou da Certificação de Sustentabilidade do Couro Brasileiro (CSCB). 

Atualmente 20,8% do couro nos produtos Renner possuem certificação Leather Working Group (LWG). 

Utilizamos tecidos que contenham fibras de origem reciclada. Um deles é o tecido de PET, que tem origem na transformação de garrafas PET em fios de poliéster reciclados a partir de aparas de produção. Para o reciclado aceitamos as certificações: Recycled Claim Standard (RCS) e Global Recycled Standard (GRS).

O agroecológico é cultivado sem agrotóxicos e sementes geneticamente modificadas, plantado em consórcios agroalimentares, com manejo integrado e cuidado com os recursos hídricos, o ar e a nutrição do solo. Assim, incentivando a agricultura familiar e considerando aspectos culturais, sociais e econômicos.